Seguimos as orientações das placas e chegamos ao que é a Basílica de Ocotlán (foto). Era domingo, portanto, a igreja estava cheia de fiéis que foram assistir à missa.
Resolvemos pedir informações sobre os lugares turísticos e nos dirigimos ao centro histórico. Como em quase todas as cidades do país já uma praça central, chamada Zócalo.
Antes de chegarmos a Plaza de La Constitución passamos pelo Palácio legislativo (foto), local onde se reúnem os 32 deputados de Tlaxcala.
Seguimos para a Paróquia de San José, do século XVI, com detalhes em talavera e ladrilhos. E, finalmente, chegamos a Plaza de La Constitución, antes chamada de Plaza de Armas.
Aí encontramos o Palácio de gobierno, o Portal grande, com restaurantes e lojas de artesanato, e o Museo de Arte de Tlaxcala, que conta com uma sala somente de obras permanentes da artista mexicana Frida Kahlo e com duas exposições itinerantes dos artistas Paik Nam-June (foto) e Rafael Coronel.
Depois de andar à pé, resolvemos conhecer os pontos turísticos de ônibus. Na maioria das cidades mexicanas há um ônibus turístico que faz os passeios. Pagamos 20 pesos mexicanos, o equivalente, mais ou menos, a R$4,00, para um passeio de uma hora.
Já havíamos visto boa parte dos lugares e ainda nos faltava a Plaza de Toros (fotos) e o Ex-convento Franciscano de Tepeyanco.
Registramos em nossas câmeras as imagens da Plaza e decidimos visitar o Museo Regional de Tlaxcala, instalado dentro do antigo convento, com obras permanentes do que era o espaço habitado pelos franciscanos.
O cansaço bateu e já havíamos visitado tudo. Voltamos a Puebla, com chuva. E demoramos mais tempo em chegar a casa (dentro de Puebla), que de Tlaxcala a Puebla.
E vocês se perguntam: e não comeram? Sim, comemos, mas esse almoço merecia um parêntesis. Comemos uma paella deliciosa, acompanhada da bebida típica mexicana: margarita (foto).
Um ótimo passeio para um domingo aparentemente sem graça... Ou não?