O México foi o berço de várias civilizações nativas americanas avançadas, das culturas mesoamericanas, como a civilização Maia e os aztecas. A chegada dos espanhóis no princípio do século XVI e a sua vitória sobre os aztecas em 1521 marcaram o início do período colonial do México como parte da Nova Espanha.
Em 1810 foi declarada a independência de Espanha, o que causou uma longa guerra que acabou por levar à independência em 1821. Depois da independência, o território mexicano foi lentamente diminuindo, com a secessão da América Central e da República do Texas e com território perdido para os e vendido aos Estados unidos da América (ver guerra méxico-americana). Na década de 1860, o país sofreu uma ocupação militar francesa, derrotada pelo patriota mexicano Benito Juárez.
O longo regime autocrático de Porfirio Díaz levou à revolução mexicana em 1910. As forças revolucionárias derrotaram o exército federal, mas foram assoladas por lutas internas, deixando o país em conflito ao longo de mais duas décadas. No fim da revolução, o Partido Revolucionário Institucional (PRI) tomou o poder e controlou o país até ao fim do século XX.
Também foi o berço do Nagualismo, firmado nas tradições de xamãs do México Antigo, posto em publicações pelo antropólogo e aprendiz de feitiçaria, Carlos Castaneda. O nagualismo se auto-define não como uma filosofia ou seita, mas como uma proposta cognitiva alternativa. De acordo com Carlos Castaneda, o homem moderno é prisioneiro de forças incompreensíveis, e para libertar-se precisa abandonar a eterna defesa do ego, do sentimento de raiva, ódio ou culpa, e da necessidade de ser amado e reconhecido.